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Internet das coisas: como essa tecnologia é implantada na medicina?

A tecnologia é hoje, uma das maiores aliadas da medicina. A internet das coisas é um exemplo de uma inovação tecnológica que possui grande influência nessa área. Com ela, é possível realizar atividades que seriam impossíveis somente com a ajuda humana. 

No texto a seguir, você irá conferir como é feito o uso da internet das coisas na medicina e clínicas e hospitais. Confira!

A internet das coisas na medicina

Antes de tudo, vamos tirar as principais dúvidas, para facilitar a leitura de quem ainda não conhece essa tecnologia.

O que é a internet das coisas?

Com o avanço da tecnologia, surge a necessidade humana de incluir a tecnologia cada vez mais em nossas rotinas. Buscando facilitar qualquer atividade possível, a internet das coisas foi sendo desenvolvida.

O termo em inglês, internet of things, também conhecido pela sua sigla IOT, se refere a todo objeto que está conectado à internet. A explicação pode parecer simples, porém, todo o processo de desenvolvimento dessa tecnologia ainda está no começo. 

Com os objetos conectados entre si, a informação é passada entre os dispositivos, executando a tarefa desejada.

Alguns exemplos que irão facilitar o entendimento deste conceito são os smartwatches. Esses relógios inteligentes estão ficando cada vez mais comuns entre as pessoas. O motivo é a sua praticidade.

Mas a internet das coisas vai muito além de um relógio. Hoje em dia esse conceito é aplicado em casas, automóveis, e é claro, na medicina.

Como ela está implantada na medicina?

Dentro da área da medicina, clínicas e hospitais, a internet das coisas tem grande influência.

Umas das aplicações dessa tecnologia na medicina, que é bastante utilizada em clínicas, por exemplo, é o registro digital de exames. Com ele, é possível realizar exames de diagnóstico, como o raio x.

Dessa forma o exame é realizado e vai diretamente para o banco de dados da clínica, indo para a ficha do paciente. A principal vantagem dessa tecnologia é a agilidade no processo. Tanto o médico quanto o paciente têm acesso ao exame de qualquer dispositivo.  

Os sensores ingeríveis são um grande avanço na medicina. Como o nome sugere, o sensor é ingerido pelo paciente por uma pílula com uma micro câmera. É mais utilizado para pacientes com possíveis problemas internos, como no intestino.

A grande vantagem dos sensores ingeríveis é o diagnóstico rápido e não invasivo. Além disso, o médico pode ter acesso aos dados que a câmera gera e assim, diagnosticar quaisquer problemas.

Os leitos hospitalares inteligentes já são uma realidade. Eles têm sensores que indicam a posição apropriada para cada paciente, que depende do nível de risco que ele apresenta. Garantem o conforto e trazem facilidade para os médicos e enfermeiros. 

Vantagens da internet das coisas na medicina

Além dos exemplos citados anteriormente, há diversos outros. Essa tendência causa grande aumento na produtividade de clínicas e hospitais. Com ela, etapas demoradas de uma consulta são reduzidas significativamente. 

E as vantagens podem ser vistas não só no funcionamento interno, mas também no atendimento ao paciente. Agilizar as consultas e exames é sempre bom para os pacientes e com certeza trará resultados positivos para sua clínica.  

E isso vai além do consultório. Com ela é possível ter um controle maior dos pacientes, que, em casos específicos, mandam os dados atualizados dos pacientes para os médicos.  

Gostou de conhecer um pouco mais sobre essa tendência da tecnologia? Pelo seu grande número de vantagens, vale a pena implantar essa e outras tecnologias em clínicas. Para mais conteúdos como este, nos siga no Facebook e Instagram.

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